segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

GOVERNO DO EX-PRESIDENTE JOÃO FIGUEIREDO VETOU A COPA DO MUNDO EM 1983


Uma nota da história (vide foto ao lado), muito curiosa está circulando na internet e nos traz uma grande reflexão, cuja mesma já fora impulsionada pelos protestos de junho de 2013, contra a corrupção, contra os superfaturamentos das obras da copa e, principalmente, contra a falta de prioridades.

Afinal, o Brasil tem uma rede de saúde pública maravilhosa e que não precisa de investimentos? O Brasil tem estradas bem estururadas? Tem segurança? Tem educação e transporte de qualidade para a população? Ninguém aqui é contra a Copa ou as Olimpíadas, mas questionamos se a realização destas no Brasil são prioridades? Se o dinheiro público investido em estádios e muitas outras coisas que o povo jamais verá a execução ou o dinheiro de volta são prioridades?

GOVERNO FIGUEIREDO MANDOU A FIFA ENFIAR A COPA... EM OUTRO PAÍS...

Em 83/84, quando a Colômbia desistiu de organizar a Copa pouco mais de um ano antes do início, a CBF interessou-se em substituí-la (assim como México e Estados Unidos). Mas o presidente João Figueiredo vetou a idéia.

“Governo veta a Copa no Brasil em 1983”

De fato, naquela época dos “generais-presidentes” não abdicaram do bom senso em relação à pobreza do país, pois pobreza era de fato pobreza e deveria ser tratada como tal para erradicá-la, dentro das possibilidades econômicas via orçamento público; e referente a isso o regime militar (1964-1985) fez muito,até desencadear a crise do petróleo no início da década de 80 do Século XX.

Já nos dias de hoje, “a tal pobreza mequetrefe (enxerida = intrometida)”, que permeia os discursos panfletários dos demagogos que pululam a Ilha da Fantasia, tem como fim único dar mais embasamento ao próprio discurso ideológico. O projeto de poder político, “panis et circenses” se alimenta da “pobreza mequetrefe”, feito parasita a esta, pois é nela que os porcos ideológicos do “discurso-panfletário-político-demagógico” chafurdam para se eternizarem no poder.

Assim, professam “vida longa à miséria social, para haver vida longa ao “discurso-panfletário-político-demagógico”, que se encontra refestelado no poder, do poder, para o poder-mequetrefe-subdesenvolvido.”

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