Com deserção em massa, críticas, novos casos de abandono, e embora o governo não admita, o estrago político já é incomensurável e duvida-se muito que o programa sobreviva por muito tempo...
Do dia para a noite já se fala em mais de 200 médicos que abandonaram o programa eleitoreiro 'mais médicos', do governo Dilma. Destes, até o momento, 27 são cubanos. Muito se comenta que, talvez, essa seja uma tática dos médicos cubanos. Virem ao Brasil fingindo estarem de acordo com a 'escravidão' imposta e já em solo brasileiro ajeitam a documentação para os EUA ou outros países e armam a capa, fugindo das garras de Fidel e Raul, bem como do governo Dilma que além de aliado de Cuba, financia outros governos ditatoriais, com o dinheiro do povo brasileiro e às custas do sofrimento humano.
Notícia - o ministro da Saúde, Arthur Chioro, o qual é investigado por improbidade administrativa, informou nesta terça-feira (11) que 27 cubanos já deixaram o programa Mais Médicos e que outros três não apareceram para trabalhar e ainda não foram localizados pelo governo.
Dos 27 cubanos que deixaram o programa, 22 já haviam sido desligados até a semana passada por motivos pessoais ou de saúde e, segundo Chioro, já retornaram para Cuba.
Porém, muitos destes já postaram fotos no Facebook exilados nos EUA.
Dois médicos, que já eram conhecidos, ainda não oficializaram a saída - Ramona Matos Rodriguez, que trabalhava em Pacajá (PA) e foi para Brasília; e Ortelio Jaime Guerra, que atendia em Pariquera Açu (SP) e viajou para os Estados Unidos. Os três que estão "sumidos" trabalhavam em Rio do Antônio (BA), Belém de São Francisco (PE) e Timbira (MA).
(Fonte: Mídia Livre Nacional, G1, BBC e outros)
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