sábado, 1 de março de 2014

Feministas atacam Wikipedia

Por Christopher Agee

A fonte de referências online Wikipedia tem sido freqüentemente vítima de ataques devido à sua política de permitir que os utilizadores comuns alterem a informação, levando a que se conclua que alguma da informação lá contida é potencialmente incorreta.

Mesmo assim, a Wikipedia tornou-se num dos destinos primários daqueles que buscam um acesso rápido à informação relativa a um certo número de tópicos.
Apesar da enorme popularidade, existe pelo menos um segmento da população que chegou à conclusão de que a Wikipedia precisa duma melhoria. Grupos feministas de pelo menos 15 universidades americans juntaram forças para combater o que elas qualificam de "viés masculino" presente tanto entre os editores, bem como no layout do site.

A "Portland State University" levou a cabo um workshop com o nome “Wikipedia Edit-a-Thon on Art and Feminism,” que buscou encorajar as mulheres a substituir o conteúdo que elas qualificam de sexista por informação que elas pensem que reflita a sua própria visão cultural. Eventos semelhantes foram planeados por todo o país [EUA].

Uma das participantes explicou que o site é "esteticamente muito masculino no seu design", ao mesmo tempo que o grupo activista Eyebeam alegou que os artigos da Wikipedia eram inerentemente tendenciosos contra as mulheres. A organização alegou que, "se compararmos a Wikipedia com a Encyclopedia Britannica, faltam muitos artigos em torno de mulheres notáveis”, oferecendo como conclusão a alegação de que "a Wikipedia é claramente enviesada."

Para além das mulheres envolvidas na campanha, homens tais como o professor Joseph Reagle (Northeastern University) deram as suas opiniões em torno do aparente sexismo do site, sugerindo que um "ambiente do tipo sala-fechada com 'brogrammers'" [= brothers + programmers] está a impedir as mulheres de participar no esforço.
Um certo número de escolas estão a dar continuidade ao ativismo em torno deste assunto que teve início no ano passado. Para além disso, um número de escolas deu aos alunos créditos escolares acrescidos por submeterem "pensamento feminista" nos artigos já existentes no site.

Fonte http://www.westernjournalism.com/

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Tal como é comum entre os esquerdistas, estas feministas perpetuamente ofendidas estão a reagir a um agravo artificial visto que o site está aberto a ambos os sexos e os donos do mesmo não podem ser responsabilizados pelo facto dos homens serem a maioria dos contribuintes.


Caso as mulheres decidam submeter artigos usando o mesmo processo, elas são livres para o fazer. Atacar a Wikipedia por algo que eles não têm culpa é, claramente, um caso de culpa mal atribuída.


Este incidente não só revela (mais uma vez) como o feminismo é birra duma minoria de mulheres elitistas sem causas válidas para lutar, como revela que aquilo que esta mesma elite não-representativa das mulheres chama de "sexismo" nada mais é que consequência natural das escolhas de cada um dos sexos; as mulheres escolhem (repito: ESCOLHEM) participar menos na edição dos artigos da Wikipedia, e as feministas usam a menor participação VOLUNTÁRIA das mulheres como "evidência" de que elas estão a ser "vítimas de discriminação sexual".

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