quinta-feira, 3 de abril de 2014

Professor é ofendido e humilhado por esquerdopatas após criticar comunismo


O ex-diplomata, procurador do Estado de São Paulo e professor da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco - USP, Eduardo Lobo Botelho Gualazzi, teve a sua aula invadida e interrompida por alunos que atuam como militantes de movimentos políticos e sociais inseridos na faculdade.

No momento imediatamente anterior à invasão, o docente discorria sobre a ideologia socialista e explanava
a respeito do fracasso de tais regimes totalitários, comumente identificados como "comunistas" ou "tiranias vermelhas". Para o estudioso, esses findaram nos maiores massacres e fracassos sociais "desde os tempos dos faraós", implicando "corrupção total, material e espiritual". 
Sua fala foi interrompida antes de abordar a instauração do Regime Militar em 1964, no entanto, conforme o depoimento de alunos, o professor já havia distribuído aos estudantes um documento no qual realizava uma avaliação positiva do ato, tendo em vista a alegada necessidade de enfrentamento do Comunismo e a bipolarização mundial, no contexto da época, entre o ocidente liberal e as "doutrinas vermelhas". 
Segundo o acadêmico, o valor do que nomeou "Revolução de 1964" consiste na possibilitação do encaminhamento posterior do país à democracia, diferindo de regimes totalitários que aspiram à perpetuidade. Gualazzi refere ainda que o Comunismo teria "trucidado" entre dez e quinze vezes mais seres humanos que o Nazismo, consolidando o "Holocausto Vermelho.

As ofensas ao professor iniciaram-se com gritos de intimidação, toque de tambores e golpes desferidos na porta do recinto. Em seguida, a sala de aula foi violentamente invadida e o professor chegou a trocar agressões físicas com um aluno. Os indivíduos trajavam capuzes negros .

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