Embora existam muitos blogueiros, ativistas dos "direitos dos homens" e cabeças falantes anti-feministas a desbastar de modo contínuo o ídolo maior dos tempos atuais (igualismo/igualitarismo), poucos estão cientes das origens do "igualismo" e da sua hedionda descendência, e nem do movimento feminista como uma ofensiva planeada, projetada e estrategicamente colocada em marcha, não só para atacar as mulheres, mas toda a população.
E embora o aspecto planeado do feminismo possa surgir em algumas raras ocasiões, mais raras ainda são as menções da agenda oculta profunda que, no seu âmago, é satânica. Neste artigo irei analisar as origens e a aplicação deste movimento, as suas ligações e a sua implantação, bem como o propósito mais alargado do feminismo e do pensamento igualitarista.
As concepções modernas do igualitarismo surgem de pressuposições filosóficas que emergiram durante o Iluminismo. Do nominalismo medieval veio a tradição moderna de que, na verdade, os objecto do mundo não possuem "naturezas", mas sim que a atribuição de tais categorias metafísicas e "essências" era estritamente uma estrutura conceptual humana.
Logo, a natureza humana não era na realidade uma descrição ontológica existente de algo presente no mundo, mas sim um símbolo linguístico que corresponde à imagem mental que a mente tabula rasa havia registado, tal como os empiricistas Britânicos mais tarde afirmaram, brincando com as implicações do nominalismo. Durante os seus dias, ainda era comum pensar que o "homem" designava um lado do espectro sexual, e "mulher" o outro, mas podemos observar as sementes duma revolução do pensamento a atingir todo o espectro visto que todas as "naturezas" ontológicas seriam rejeitadas.
É frequente eu mencionar o Iluminismo como a universalização da razão humana, o que muito provavelmente se está a tornar em algo enfadonho para os leitores, mas deixem-me garantir-vos que, como o escritor, encontro-me igualmente nauseado com estas filosofias ridículas, mas elas são os fundamentos inquestionáveis de todo o mundo moderno que têm que ser destruídos.
O que eu quero dizer com a universalização da razão humana é a alteração na percepção da civilização ocidental da antropologia em relação à própria natureza humana. Uma vez que o Ocidente se desenvolveu sem a ideia Oriental do nous do homem como uma capacidade mais elevada ou ponto de contacto com Deus, o substituto Agostiniano tornou-se no intelecto e na razão do homem. O que se encontrava em forma de semente com Agostinho tornou-se, então, na norma com Descartes e com os Empiricistas Britânicos.
Especialmente para o Agostinho inicial, a razão era o caminho maior para se atingir Deus, a mente do homem era o reflexo das ideias dentro da essência Divina. Ao acreditar, o homem poderia limpar a sua mente da fixidez em torno do temporal e transitório, e caminhar rumo ao bem eterno. É por isso que a "Cidade de Deus" de Agostinho contém o mesmo argumento "cogito" que mais tarde Descartes reformula. É também por causa disso que em Soliloquies, o jovem Agostinho propõe uma forma de idealismo empírico que Berkeley mais tarde formulou.
Resumidamente, a migração do pensamento ocidental segue das implicações das suposições Agostinianas, variando apenas sobre qual o lado do dilema dialéctico teológico a pessoa escolhe: empirismo ou racionalismo, ou até o idealismo empírico. A rejeição do nous na antropologia ocidental significou que a redefinição da antropologia humana do pensamento Iluminista só poderia ser uma outra forma de dualismo, onde o homem é definido como um corpo e uma alma, ou através de algum tipo de reducionismo, onde a alma é abandonada.
Os materialistas mais radicais desse período tiveram de alguma forma que manter o seu silêncio, visto que o materialismo ainda era socialmente inaceitável e poderia levar à perseguição. No entanto, passaram poucas gerações até que os philosophes, Jacobinos e Iluministas, tornaram possível a aderência pública ao ateísmo e ao materialismo. O dualismo mente/corpo que era tão prevalente durante os debates do Iluminismo rapidamente cederam para o materialismo pragmático à medida que a revolução científica eleva o empirismo para o seu ponto mais alto. A respeito disso, os philosophes do Grande Oriente eram mais consistentes com a sua filosofia do que os seus antepassados do Iluminismo - se a natureza era apenas uma construção linguística e conceptual, então os homens e as mulheres só eram distintos nos seus tubos e acessórios. Não existia qualquer "essência" do homem ou "natureza" feminina, da mesma forma que não existiam anjos ou demônios.
Não é por acaso que o sufrágio feminino e o movimento dos "direitos das mulheres" tenham surgido essencialmente na mesma altura, com pessoas como Mary Wollstonecraft. Embora obviamente não seja algo empiricamente verdadeiro, a teoria por trás do igualitarismo emergente era ainda fundamentado nas rejeitadas premissas metafísicas da universalização da razão humana. Uma vez que a razão era a capacidade primordial do ser humano, e as mulheres também eram humanas, todos os seres humanos têm que ter, portanto, as mesmas capacidades de raciocínio e pelo menos o mesmo potencial latente.
Uma vez que o individuo simplesmente era uma acumulação de impressões empíricas registadas, tal como diria Hume, os igualistas agarraram-se de modo firme à crença de que todos os seres humanos possuíam o mesmo potencial latente, diferindo apenas nos factores ambientais adversos. A pobreza, a dieta, a falta de atenção médica, etc., eram portanto propostas como as causas do sofrimento e da distinção nas habilidades, e como tal, as mulheres não eram diferentes dos homens, excepto na composição biológica e na repressão e opressão milenares. À medida que cada vez mais e mais formas radicais de igualismo e igualitarismo foram obtendo conquistas, o Marxismo e o liberalismo espalharam-se como fogo por todo o globo, ao mesmo tempo que a vitimização e a inveja permitiam que as mulheres e as minorias declarassem de um modo mais confiante que todos eram iguais.
Ao mesmo tempo que isto acontecia, ocorreu a ascensão do liberalismo econômico e dos cartéis bancários que eram o verdadeiro poder operacional por trás do Império Britânico (ler Tragedy and Hope por parte do Dr. Carroll Quigley). A elite bancária havia aprendido há muito tempo que prever e controlar os movimentos e tendências sociais de larga escala tinha um potencial enorme para a engenharia social em massa, bem como para a coletivização e transferência de riqueza. Por volta dos anos 60, os totalmente criados e controlados movimentos de "contra-cultura" pavimentaram o caminho para o colapso final do Ocidente para o emergente socialismo e comunismo.
Iniciada pela Sociedade Real e pela Sociedade Fabiana, a re-engenharia do homem rumo à utopia tecnocrática só poderia ser atingida através de crises globais e da complementar ordem global. Como descendentes diretos da tradição empírica do Império, os tecnocratas cientificistas do século 20 e dos dias atuais acreditam de maneira firme, e assim propagam, a mitologia de que o gênero não é objetivamente real. Uma vez que o homem nada mais é que um robô biológico, é mais do que óbvio que ele pode ser reprogramado para o que quer que a elite assim queira - homem, mulher, trans-qualquer-coisa. E como historicamente o homem sempre tendeu a resistir a tais intrusões tirânicas, os tecnocratas globalistas determinaram-se re-escrever a existência do homem inteiramente através da aniquilação.
É importante não olhar para esta aniquilação como um apocalipse catastrófico, evento singular e cataclísmico, mas sim como uma abordagem incremental dos Fabianos. Através da alteração gradual do tudo o que durante o milênio anterior era considerado "normal", os tecnocratas socialistas planearam a lenta inversão da natureza que eles professam não acreditar que existe. O plano tornou-se realidade como forma de subverter e inverter toda a existência do homem, de modo a que o homem se visse livre dele mesmo. Sendo firmes crentes na teoria Darwiniana, a planeada inversão da natureza iria, portanto, remover os menos desejáveis, e uma pequena minoria de tecnocratas iria, então, ter acesso à Arca de Noé 2.0, avançado para a próxima utopia científica.
Feminismo e Satanismo
Mas rejeitar a crença na natureza, e, em vez disso, tentar destruí-la, iria ter consequências inesperadas. E essas consequências são onde nos encontramos agora: nós já estamos há algumas décadas dentro desta "revolução final", tal como a chamou Huxley, contra o próprio homem. Nesta guerra, uma das principais armas da destruição levada a cabo contra o homem, e uma arma que durante os últimos 50 anos tem causado uma devastação enorme, tem sido o feminismo.
Apoiado tanto pelos Rockefellers como pela CIA, o feminismo, estando directamente conectado ao Marxismo, é uma ideologia satânica. O princípio que rege o satanismo clássico tem sido sempre o princípio da inversão. A crença dentro da magia negra é a de que poder desce sobre o ocultista individual através da execução de atos de inversão ou atos de rebelião que desafiam de modo específico os designs do Deus da Bíblia. Logo, se Deus diz para não assassinar, assassinar torna-se assim num potencial ato ritualista que armazena energia demoníaca no praticante sério.
Quanto mais sério for o praticante, mais sério será o ato de desafio.
Eu não falo aqui de satanistas populares ou jovens alienados, mas praticantes reais e da elite. A longa história de pactos humanos com os demônios, a feitiçaria genuína e o satanismo ritualista, são todos fundamentados no princípio fundamental da inversão. Embora geralmente venha por trás de promessas de liberdade, independência e poder, a artimanha do diabo é sempre a mesma - o homem acaba sempre por ser enganado, usado, prejudicado na sua estrutura psicológica, física, ou pior ainda, possuído por demônios.
A ascensão do Wiccanismo e das espiritualidades "Nova Era" ou "deusa" são manifestações deste mesmo princípio de oposição e desafio, todos com o grande objectivo de destruir o homem. Atualmente, adolescentes sem a mínima ideia e yuppies obcecados com o yoga, absorvem todo o tipo de práticas espirituais alternativas, e tais espiritualidades irracionais e "femininas" estão diretamente associadas à ideologia feminista. As massas ignorantes e mal-informadas normalmente não têm as capacidades de raciocínio necessárias para descobrir de onde vem o financiamento para tais "movimentos", e se soubessem, a maioria não seria capaz de discernir o arquitectado plano estratégico do feminismo, e do igualismo, de destruir a ordem existente como um acto de desafio satânico.
Para os praticantes sérios da magia negra, a inversão de toda a ordem e a promoção de sacrifícios em massa através do aborto, e a destruição da família nuclear, são oferendas ritualistas. Pode-se ver isto de modo claro na recente exposição de Jimmy Saville e do escândalo na Grã-Bretanha. O propósito é o de se cortar o joio do compostos por pessoas de cérebro fraco e com mentalidade de escravo, e forçar um equilíbrio pontual através dum salto Darwiniano, levando a que uns poucos seletos tecnocratas satânicos possam continuar com o futuro.
O infindável vômito das mulheres "empoderecidas" e harpias feministas que chilreiam nas televisões e nos média irão aprender uma lição dura à medida que a ordem social entra em colapso. Todos os vestidos brilhantes prometidos bem como os comprimidos para a boa disposição cobertos por chocolate da femocracia que elas trouxeram (à medida que os homens foram também emasculados e envenenados pela cultura tóxica) irá transformar-se em cinzas e fezes.
A mentira satânica tem como propósito a sua própria destruição, e não para o seu "empoderamento", visto que nenhum "empoderamento" pode vir que seja contrário às naturezas que Deus criou. A natureza só pode ser transformada e deificada por Deus, e não aniquilada e reformada através da energia humana, ocultista ou demoníaca.
Embora eu seja um preterista no que toca à datação e à exposição do Apocalipse, sem dúvida que podemos aplicar o princípio espiritual do capítulo 18 à Babel na qual habitamos atualmente. A Babilônia irá cair, no fim, porque é antinatural e é a sua própria maior inimiga:
Quanto ela se glorificou, e em delícias esteve, foi-lhe outro tanto de tormento e pranto, porque diz em seu coração: Estou assentada como rainha, e não sou viúva, e não verei o pranto; Portanto, num dia virão as suas pragas, a morte, o pranto e a fome; e será queimada no fogo; porque é forte o Senhor Deus que a julga. E os Reis da terra que se prostituíram com ela, e viveram em delícias, a chorarão, e sobre ela prantearão, quando virem o fumo do seu incêndio, Estando de longe, pelo temor do seu tormento, dizendo: Ai! ai daquela grande Babilônia, aquela forte cidade! pois numa hora veio o seu juízo. - Revelação 18:7-11
Fonte: http://bit.ly/1t7pZT6.