Combatentes rebeldes disparam em direção aos adversários atrás de sacos de areia, em uma linha de frente no bairro ao norte da cidade de Aleppo al-Amiriya, no dia 28 de setembro de 2014.
O presidente Barack Obama admitiu que os Estados Unidos haviam subestimado a oportunidade que um colapso na Síria daria para os militantes jihadistas de se reagrupar e encenar um retorno repentino (Zein Al-Rifai/AFP/Getty Images)
Os militares dos EUA realizaram 4.100 ataques aéreos desde o início da ofensiva contra a organização Estado Islâmico no Iraque e na Síria, em 08 de agosto, contabilizando voos de vigilância, abastecimento e ataques.
A este número, adiantado hoje por um dirigente militar norte-americano sob anonimato, acrescenta-se uma dezena de voos realizados pelos cinco Estados árabes integrantes da coligação promovida por Washington contra o EI, desde 23 de setembro.
O Pentágono detalhou que a Jordânia, a Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos, o Bahrein e o Qatar realizaram 23 ataques aéreos na Síria e os EUA 66.
Se a operação prosseguir neste ritmo, o número de saídas dos aviões norte-americanos para o Iraque e a Síria vai ultrapassar o da intervenção aérea dos EUA na Líbia, onde, entre abril e o fim de agosto de 2001, os EUA fizeram 5.300 voos no quadro da campanha realizada pela OTAN.
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