domingo, 12 de abril de 2015

Depois de fracassar com o Irã, Obama se enterra de vez ao abraçar a ditadura Cubana

Na louca vontade de deixar um legado, o presidente do EUA, Barack Obama acabou se enterrando de vez em duas desastrosas iniciativas.

A primeira pisada na bola de Obama foi negociar com os terroristas iranianos, contra a vontade do Congresso e contra opinião pública da maioria dos americanos. Nem bem deu um dia após a conversinha fiada, e o líder Iraniano já saiu detonando os EUA, dizendo que não abrirá nenhuma instação militar nuclear para o Tio Sam.

Outra fria é a tal aproximação dos EUA com a ditadura dos irmãos Castro em Cuba. Obama mais uma vez vacila feio já que todos sabem que Cuba é 100% pró-Rússia, China e tem dado suporte para o golpe chavista na Venezuela e o Bolivarianismo em outros países, inclusive o Brasil.

No resumo da ópera, Obama se enterra, perde a pouca popularidade que tinha dos americanos que não veem a hora de acabar o mandado do que hoje, para eles, é considerado um dos presidentes mais 'fraco e frouxo' da história dos EUA.

O presidente dos EUA, Barack Obama, se reuniu com o presidente cubano, Raúl Castro, neste sábado, na Cúpula das Américas, no Panamá, como parte das iniciativas de reestabelecimento das relações diplomáticas após décadas de hostilidades.

Obama descreveu o encontro como "histórico" e acrescentou que continuará pressionando Cuba sobre o tema de direitos humanos. Anunciou ainda que as conversas e esforços estão focados em reabrir as embaixadas em ambos os países.

Da sua parte, Castro afirmou que seguirá dando passos para normalizar os laços entre as duas nações e que estão dispostos a discutir tudo "com muito respeito às ideias".

Os dois sentaram-se lado a lado em uma pequena sala de conferências, com um clima cordial, mas de negócios. Cada um acenou e sorriu para alguns dos comentários feitos pelo outro, em breves declarações a jornalistas. (Informações de Reuters/Por Matt Spetalnick e Daniel Trotta)

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