Empreiteiro, Marcelo Odebrecht, pode derrubar PT, Lula e Dilma do poder.
Todos sabem que Lula era lobista das empreiteiras e ganhou de presente vários agrados, incluindo comissões por fora e viagens grátis em troca de 'facilitar' as coisas para as empreiteiras, especialmente a Odebrechet que faturou 53% dos R$ 71 bilhões gastos com empreiteiras.
O que Lula fez é o que muitos prefeitos de cidades pequenas fazem, direcionam licitações, os chegados ganham, os contratos são superfaturados, na maioria das vezes não cumpridos por que são repassados à terceirizadas que vão à falência ou caem fora, obras atrasam, e nesse meio tempo, o políticos dividem o excedente do superfaturamento, somado aos aditivos ilegais que dão aos contratos logo após a homologação da 'licitação'. Só que no caso do governo federal a coisa é de bilhões. Essa é a diferença. A roubalheira tem o mesmo padrão.
É só questão do Juiz Moro e da Foça Tarefa juntarem as peças do quebra-cabeças.
E-MAIL SUSPEITO
O chamado mercado e também investigadores da Polícia Federal morrem de curiosidade para saber quem é o André citado no e-mail que é uma das provas que levaram à prisão de Marcelo Odebrecht, presidente da poderosa empreiteira.
O e-mail faz referência ao sobrepreço de US$ 25 mil por dia em um contrato de operação de sondas. Na época, já estava em operação a Sete Brasil, do banqueiro André Esteves, fornecedora de sondas à Petrobras.
O e-mail suspeito é de Roberto Prisco Ramos para Marcelo Odebrecht, Fernando Barbosa, Marcio Faria e Roberto Araújo, vários deles presos.
O e-mail tem o tom de relatório: “Falei com o André em um sobrepreço no contrato de operação da ordem de $20-25000/dia (por sonda)”.
Em outro trecho, o e-mail sugere “envolver” a UTC e OAS, para que não se tornem concorrentes em “afretamento e operação de sondas”. (Com informações de Cláudio Humberto/Diário do Poder)
Todos sabem que Lula era lobista das empreiteiras e ganhou de presente vários agrados, incluindo comissões por fora e viagens grátis em troca de 'facilitar' as coisas para as empreiteiras, especialmente a Odebrechet que faturou 53% dos R$ 71 bilhões gastos com empreiteiras.
O que Lula fez é o que muitos prefeitos de cidades pequenas fazem, direcionam licitações, os chegados ganham, os contratos são superfaturados, na maioria das vezes não cumpridos por que são repassados à terceirizadas que vão à falência ou caem fora, obras atrasam, e nesse meio tempo, o políticos dividem o excedente do superfaturamento, somado aos aditivos ilegais que dão aos contratos logo após a homologação da 'licitação'. Só que no caso do governo federal a coisa é de bilhões. Essa é a diferença. A roubalheira tem o mesmo padrão.
É só questão do Juiz Moro e da Foça Tarefa juntarem as peças do quebra-cabeças.
E-MAIL SUSPEITO
O chamado mercado e também investigadores da Polícia Federal morrem de curiosidade para saber quem é o André citado no e-mail que é uma das provas que levaram à prisão de Marcelo Odebrecht, presidente da poderosa empreiteira.
O e-mail faz referência ao sobrepreço de US$ 25 mil por dia em um contrato de operação de sondas. Na época, já estava em operação a Sete Brasil, do banqueiro André Esteves, fornecedora de sondas à Petrobras.
O e-mail suspeito é de Roberto Prisco Ramos para Marcelo Odebrecht, Fernando Barbosa, Marcio Faria e Roberto Araújo, vários deles presos.
O e-mail tem o tom de relatório: “Falei com o André em um sobrepreço no contrato de operação da ordem de $20-25000/dia (por sonda)”.
Em outro trecho, o e-mail sugere “envolver” a UTC e OAS, para que não se tornem concorrentes em “afretamento e operação de sondas”. (Com informações de Cláudio Humberto/Diário do Poder)
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