sábado, 10 de outubro de 2015

‘Esquerdista agitador da APP’ e da greve dos professores é preso com contrabando de armas em São Paulo

Um dos principais agitadores da APP-Sindicato (Braço da CUT/PT) e da greve dos professores estaduais foi preso no último dia 23 de setembro pela Polícia Rodoviária no interior do São Paulo acusado por tráfico internacional de armas. Roberson Francisco de Oliveira, o Bá, 32 anos, é secretário no Colégio Estadual Juracy Rachel Saldanha em Marialva, no Noroeste do Paraná, e participou do comando de greve dos professores e teve participação ativa na invasão a Assembleia Legislativa em março e no episódio em que manifestantes contratados e black blocs incitaram o confronto com a Polícia Militar, que culminou nas cenas lamentáveis que presenciamos no final de abril.

O agitador da APP foi preso no km 508 da Rodovia Assis Chateaubriand (SP-425), em Estrela do Norte.

Ao ser questionado, o motorista confessou que havia comprado os itens em Salto de Guaíra, no Paraguai, onde pagou US$ 3 mil, e que entregaria a mercadoria em um posto de combustíveis de Regente Feijó. Pelo transporte, ele receberia a quantia de R$ 12 mil e mais 20% deste valor por comissão, já que essa seria sua segunda viagem.

Diligências foram realizadas para localizar o receptador, mas ninguém foi encontrado. Diante dos fatos, o homem foi encaminhado à Delegacia da Polícia Federal de Presidente Prudente, onde teve a prisão ratificada em flagrante. Ele foi levado para a Cadeia de Presidente Venceslau. Os itens foram apreendidos.
Oliveira recebe salários de 4.249,55 por mês e o Núcleo Regional de Educação de Maringá foi comunicado da sua prisão e abriu sindicância para apurar a participação do servidor da escola na prática do crime.
Em suas redes sociais, Roberson recentemente postou uma foto treinando artes marciais com a descrição "Me preparando pra próxima greve."

Outro fato que nos chama a atenção é que a APP, como todos sabem, é um sindicato que integra a CUT (Central Única dos Trabalhadores). Recentemente a CUT causou polêmica justamente por causa da declaração de seu presidente de que eles iriam 'pegar em armas' para defender Dilma Rousseff.

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