Conhecidos afirmaram nesta segunda-feira à imprensa dos EUA que o atirador havia estado pelo menos 10 vezes na Pulse, um local muito frequentado por homossexuais.
Além disso, um homem que se veste de drag queen disse que até alguns anos atrás se relacionava com Mateen e nunca o considerou homofóbico. A ex-mulher do homicida disse que ele talvez fosse gay, mas ocultasse isso por vergonha.
De acordo com funcionários da boate Pulse, onde ocorreu o atentado, Omar era frequentador assíduo da boate e teve que ser expulso da mesma por diversas vezes por mau comportamento. Um amigo de Omar informou que o terrorista frequentava boates LGBT desde 2006 e que chegou a “ir a alguns bares gays com ele”. Uma das performistas na boate, Chris Callen, confirmou que viu Omar “várias vezes na Pulse e muitas outras pessoas o viram também”.
Além disso, Omar também utilizava o Jack’d, um aplicativo para buscar parceiros para encontros homossexuais, de acordo com as buscas feitas no celular do terrorista pelo FBI.