Dia 28 de setembro, dia de latino-americano e caribenho pela descriminalização do aborto, em outras palavras, o culto a morte.
Movimentos marxistas e coletivos feministas foram as ruas do Rio de Janeiro impor o culto a morte através da descriminalização do aborto.
No Recife/PE também houve manifestações pró-genocídio. Um pequeno grupo de feministas radicais, manifestou-se em prol da legalidade do aborto.
Legalizar o aborto é legalizar o processo de eugenia e controle populacional, principalmente contra as classe menos favorecidas economicamente. O aborto legalizado ou ilegal de forma alguma é seguroou saudável, além dos perigos a saúde da própria mulher, pode trazer consigo danos psicológicos irreparáveis. Problemas esses, que nunca são abordados pelos coletivos feministas.
A cultura da morte, práxis da Esquerda, deve ser combatida em todas as esferas sociais. Os abortistas vendem uma imagem glorificante sobre o aborto para mulheres jovens em todo os países, principalmente entre aquelas que estão na faixa etária dos 15 aos 20 anos, o que pode ser considerado alvos primários do coletivos pró eugenia.