Edson Fachin negou o pedido, alegando que não foram apresentados “fundamentos jurídicos”
O movimento ecoava o discurso do candidato do PT, Fernando Haddad, que também reclama do uso do Whatsapp nas eleições.
O PSOL argumentava que o mau uso do mensageiro estaria prejudicando a lisura do pleito. Contudo, o ministro Edson Fachin negou o pedido, alegando que não foram apresentados “fundamentos jurídicos” suficientes para a restrição do WhatsApp, nem conseguiu comprovar “conduta ilícita” da empresa que controla o aplicativo.
Em seu despacho, Fachin ressalta que o TSE “não encontra, no atual momento processual, em que se analisa apenas a plausibilidade dos argumentos invocados, fundamento apto para seu deferimento”. Mesmo assim, o ministro deu 24 horas para que o WhatsApp se manifeste na representação.