Assessor especial de Bolsonaro também apontou semelhança com ideologias de esquerda.
Coringa. (Foto: Reprodução / Youtube)
Em cartaz nos cinemas, o filme Coringa tem levantado muitos debates por conta da abordagem violenta sobra a origem do personagem, que é um dos vilões mais conhecidos do universo da DC Comics.
Para Filipe G. Martins, assessor especial do presidente da República para assuntos internacionais, o filme demonstra o que a ideologia esquerdista é capaz de provocar em uma “mente perturbada”.
“Assisti Joker. É uma demonstração do que a anomia social e o ressentimento esquerdista podem fazer com uma mente perturbada”, comentou no Twitter.
Ele também apontou o filme como “um retrato desesperador das consequências do mundo sem Deus, sem propósito, sem transcendência e sem redenção” escreveu.
O filme dirigido por Todd Phillips explica a transformação do palhaço Arthur Fleck no vilão Coringa, apontando a sociedade como culpada, pois retrata os maus tratos sofridos por ele, antes de se voltar para o mal.
Em um discurso em um programa de TV, o personagem diz que ele se tornou alguém perturbado pro se sentir como uma vítima social, semelhante ao que produz ideologias de esquerda.