O ódio de Marina Silva contra o agronegócio dispensa comprovações. Sua luta mentirosa contra o Código Florestal, a perseguição que comandou contra os produtores rurais quando era ministra e petista, os acordos que vêm rasgando depois da morte de Eduardo Campos e toda uma biografia são provas inequívocas de que, se eleita, viveremos um período de trevas no campo brasileiro. Haverá um desmonte da legislação e um bloqueio total a investimentos essenciais para a produção rural.
E Dilma? Dilma comprou o passe de algumas lideranças venais do agronegócio, mas também não nega sua cara torcida contra os produtores rurais. Não dá garantias de segurança jurídica, dominada pela gang de Gilberto Carvalho e, agora, está retardando a nomeação de adidos agrícolas para atuarem nas embaixadas no exterior. Estes profissionais são estratégicos para negociar os detalhes para ampliação das exportações, como barreiras fitossanitárias, por exemplo.
Novos adidos estão escolhidos pelo Ministério da Agricultura há meses, mas Dilma não se digna a assinar as nomeações. Ninguém sabe o motivo. Se ninguém sabe, é porque existe alguma falcatrua no meio disso tudo. O fato é que o Agro, neste momento, tem duas inimigas disputando a presidência da República. Se uma delas vencer, teremos quatro anos de vacas magras e a praga ideológica assolando o campo.
Leia aqui a matéria da Veja sobre os adidos agrícolas.