Houve reajuste, aumento, e a velha mídia está pregando aos quatro ventos que é uma maravilha, que o povo nem vai sentir no bolso. Que não nem chega a ser aumento, alguns sites e jornais chegam ao cúmulo de dizer que não foi aumento! Não? É de fato, 'um novo assalto ao bolso dos trabalhadores'! #Descalabro.
A MP vai estabelecer a correção escalonada na tabela: nas duas primeiras faixas salariais, o imposto de renda será reajustado em 6,5%. Na terceira faixa, o reajuste será de 5,5%; na quarta faixa será reajustado em 5%; e na última faixa – que contempla os salários mais altos – será reajustado em 4,5%.
Com a correção, quem ganha até R$ 1.903,98 estará isento do imposto.
Na faixa entre R$ 1.903,99 e R$ 2.826,65, o contribuinte pagará 7,5% de IR.
A alíquota de 15% passará a incidir sobre as rendas entre R$ 2.826,66 e R$ 3.751,05.
Na quarta faixa, estão os cidadãos que ganham entre R$ 3.751,06 e R$ 4.664,68, que pagarão imposto de 22%.
A maior alíquota, de 27,5% passa a ser aplicada a quem recebe a partir de R$ 4.664,69.
Segundo Levy, o impacto da correção da tabela será de mais de R$ 6 bilhões.
CRÍTICAS DA OPOSIÇÃO
"O que houve foi um arremedo de proposta, que na prática representa aumento de carga tributária", Logo após a fala do senador, Levy afirmou que, dos 25 milhões de contribuintes do IR, cerca de 16 milhões "vão ser beneficiados pela tabela" com a faixa teto de 6,5%. "Estamos aumentando o teto daqueles que estão isentos, que não pagam, que estão abaixo da primeira faixa (4,5%)", disse.