Dilma adotou como lema de seu novo mandato o título – “PÁTRIA EDUCADORA” – mas o arrocho fiscal elaborado por sua equipe e aprovado no Congresso Federal teve como um de seus principais cortes orçamentários, justamente a Educação, como sendo o 3º ministério com maior corte, R$ 9,42 bilhões.
Desde o início do ano o governo federal vem fazendo cortes em repasses para Universidades Federais e não houve negociação sobre o reajuste dos salários dos servidores da área. Com todo o impasse e falta de flexibilidade do governo, quinta-feira (28), cerca de 39 instituições entraram em greve em todo o país.
Estado de S. Paulo – A paralisação de docentes foi aprovada em 18 universidades e a de funcionários técnico-administrativos, em 39. Eles pedem reposição de 27% de perdas salariais durante o governo Dilma Rousseff e revisão do contingenciamento de recursos às instituições. “O governo não negocia conosco, as federais vão fechar por inanição nos próximos meses se nada for feito”, disse Paulo Rizzo, presidente do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes).
Assim vamos caminhando rumo ao incerto em mais 4 anos de desgoverno. E como bem disse Bolsonaro, para uma possível eleição de Lula em 2018 caso as urnas eletrônicas não sejam substituídas por voto impresso. 12 anos de escândalos de corrupção, um mais grave que o outro, dentro do governo, por todos os cantos o povo rejeita o governo, mas ao fim das eleições, o candidato do governo é eleito. Ou o povo tem duas personalidades, ou algo de muito sinistro está acontecendo no processo eleitoral.