Foto tirada em 18 de maio de 2015 mostra a antiga cidade síria de Palmira, um dia depois que jihadistas do grupo Estado Islâmico disparou foguetes contra a cidade, matando várias pessoas. Violentos confrontos abalaram os arredores de Palmira, desde que foi lançada uma ofensiva em 13 de maio para capturar o local, patrimônio mundial de 2.000 anos de idade, apelidado de "a pérola do deserto" (STR/AFP/Getty Images)
Segundo mostrou a televisão estatal da Síria, combatentes do Estado Islâmico mataram ao menos 400 pessoas, na maioria mulheres e crianças na cidade histórica de Palmira neste domingo (24). As informações são da Agência Reuters de notícias.
O Observatório Sírio dos Direitos Humanos disse que ao menos 300 soldados morreram durante os violentos confrontos que resultaram na tomada da cidade.
A televisão estatal síria noticiou ainda que a aviação de Bashar al-Assad matou 300 rebeldes, numa manobra que facilitou a libertação de dezenas de soldados que estavam cercados num hospital da província de Idlib.
No domingo, os jihadistas aumentaram o domínio sobre a fronteira entre a Síria e o Iraque, ao tomar o posto fronteiriço iraquiano de Al-Walid, 72 horas depois de controlarem o do lado sírio, em Al-Tanaf.
O secretário da Defesa dos Estados Unidos, Ashton Carter, culpou o Exército iraquiano por “não ter mostrado vontade para lutar” pela cidade de Ramadi, que tombou ante o Estado Islâmico há uma semana. Nas últimas 24 horas, a aviação norte-americana bombardeou vários alvos jihadistas em locais próximos da cidade.
Dissidentes afirmaram nas mídias sociais que corpos foram encontrados nas ruas da cidade às centenas, depois de ser tomada pelo grupo extremista na quarta-feira.