
O presidente Donald Trump anunciou nesta quarta-feira (26) que as Forças Armadas de seu país não aceitarão ou permitirão a presença no serviço de pessoas transgênero em função dos custos médicos e os transtornos que representam.
Calcula-se que entre 2.500 e 7.000 pessoas transgênero sirvam em diversos setores das Forças Armadas dos Estados Unidos
“Nossos militares devem estar concentrados na vitória decisiva e arrasadora”, alegou o presidente em sua conta no Twitter. Calcula-se que entre 2.500 e 7.000 pessoas transgênero sirvam em diversos setores das Forças Armadas dos Estados Unidos.
O Pentágono revogou a proibição de que pessoas abertamente transgêneros prestassem serviços militares no ano passado, sob a administração do democrata (ESQUERDA) Barack Obama. O plano era permitir que o alistamento começasse esse ano, desde que a transição tivesse sido feita há pelo menos 18 meses.
No mês passado, o secretário de Defesa, Jim Mattis, estendeu o prazo para o início do alisatamento por seis meses, de 30 de junho de 2017 para 1º de janeiro de 2018.
Durante este período seriam revisados os planos de adesão dos transsexuais e o possível “impacto” na preparação “e poder letal” das forças armadas, detalhou então o Pentágono.
Esse adiamento não afetava os transsexuais que já se encontram servindo as forças armadas e cujo futuro é incerto com a decisão anunciada por Trump, que não detalhou em seus tweets quando e como se aplicará essa proibição.
Fonte: Correio Braziliense e G1