Documentos da Open Society Foundations mostram que bilionário investe pesado na “ideologia de gênero”
George Soros: uma ameaça aos cristãos conservadores
Aquele seu amiguinho “lacrador”, que repete o discurso sobre “ideologia de gênero” aprendido em sala de aula com professores ligados a movimentos de esquerda, mal sabe que está fazendo o jogo de um dos homens mais ricos do planeta, com fortuna avaliada em 25 bilhões de dólares.
O nome de George Soros constantemente vem aparecendo como um dos maiores promotores de conceitos anticristãos no planeta. No ano passado, o site hacker DC Leaks
publicou dezenas de documentos secretos que mostravam parte das operações da Open Society Foundations, carro-chefe do pensamento de Soros.
O material demonstrava, entre outras coisas, que o bilionário estava por trás de diversos movimentos nas sociedades ocidentais, visando atacar sobretudo os conservadores. Nos Estados Unidos, milhares de pessoas
assinaram uma petição no Change.org, pedindo que o presidente Donald Trump impedisse o bilionário e sua Open Society Foundations de operar em território americano.
Entre as muitas acusações estava a de que ele gasta fortunas para tentar mudar – pela aprovação de leis e pela imprensa – a ideia da população sobre temas como aborto, ateísmo, legalização das drogas, educação sexual, eutanásia, feminismo, controle de armas, e a imigração em massa. Sua Open Society promove também experiências diversas em engenharia social.
Segundo o especialista do Instituto de Estudos Estratégicos Igor Pshenichnikov, essa agenda é global. “Em seu livro ‘A Era da Falibilidade’, Soros admite que seu objetivo principal é criar um mundo sem fronteiras, onde todos sejam iguais e livres, onde os interesses de todas as minorias, especialmente as sexuais, não só são garantidos por meio de legislação, mas prevalecem sobre os interesses da maioria”.
Ainda segundo Pshenichnikov, Soros é o grande entusiasta de uma ideologia de gênero “carregada nas profundezas do movimento feminista e que hoje se tornou um fundamento sócio-político da sociedade ocidental”.
O especialista aponta que a agenda programática desse movimento inclui a “depatogenização de identidades sexuais e de gênero, juntamente com estratégias para descriminalizar a prostituição e reconhecer legalmente a transexualidade como uma norma psiquiátrica”.
Tudo isso é feito com um trabalho constante junto à Organização Mundial da Saúde, onde ele “tentou mudar as classificações internacionais existentes de transtornos sexuais para que os postulados da ‘ideologia de gênero’ pudessem ser justificados cientificamente”.
Para Soros, essa é “uma ideologia falsa”, que se opõe ao conceito “libertador da ideologia do gênero”. Quem são os culpados? Sobretudo os cristãos, que “procuram benefícios religiosos”. Por isso, argumenta, é preciso um acirramento de posições em 2018.
Ele aponta para a América Latina como seu alvo, citando o Brasil como exemplo de onde ele e seu movimento lutam pela legalização do aborto e do casamento gay, além da garantia dos “direitos LGBT” e das conquistas do feminismo.
Com um escritório aberto no Rio de Janeiro, em 2014, o diretor da Open Society na América Latina é o brasileiro Pedro Abramovay, filiado ao PT e que trabalhou no governo Lula. No ano passado foram US$ 34 milhões de dólares para projetos parceiros em vários países latino-americanos.