Tema foi minimizado pela imprensa, mas é resposta de oração
Donald Trump e Kim Jong-un assinam documento conjunto. (Foto: Reuters / Jonathan Ernst)
O encontro histórico entre o presidente Donald Trump e o líder da Coreia do Norte Kim Jong Un em Cingapura, nesta terça (12), ocupou grande parte das manchetes do dia. O tópico principal da conversa foi o compromisso de desnuclearização dos norte-coreanos.
Porém, a questão da melhoria das condições de vida dos cidadãos do país mais fechado do mundo também foi tratada. Minimizada pela imprensa, a questão dos direitos humanos também esteve na mesa de negociações.
Durante a
coletiva de imprensa, após o encontro, o presidente Trump foi questionado sobre “o histórico de violação” dos direitos humanos do povo norte-coreano. O presidente respondeu que “isso foi discutido”. Sem dar detalhes específicos, insistiu que “ele [Kim Jung-Un] quer fazer a coisa certa”.
Ao ser indagado especificamente sobre a situação dos cristãos no país, sabidamente perseguidos por sua fé, Trump declarou: “Cristãos? Sim. Nós tratamos do assunto, muito fortemente”.
Depois mencionou o trabalho de seu amigo Franklin Graham, com quem tem o costume de orar e se aconselhar na Casa Branca. “Sabe, Franklin Graham passou e passa muito tempo na Coreia do Norte. É uma questão com a qual se preocupa muito. O assunto surgiu e as coisas vão acontecer.”