Ataques ocorreram no Brasil e no Chile
Templo da IURD no Chile pichado por vândalos. (Foto: IURD)
“Extremismo”, “discurso de ódio” e “intolerância” tornaram-se quase mantras ao longo das eleições de 2018. Na reta final da campanha, ataques a templos da Igreja Universal do Reino de Deus mostram a realidade que a grande mídia parece fazer questão de ignorar.
Em 20 de outubro, a igreja situada na Bela Vista, em São Paulo, foi vandalizada. Apoiadores de Fernando Haddad (PT) vandalizaram o prédio, pichando frases como “Ele não” e “Estado Laico”.
Um dos fiéis filmou o momento em que eles passavam pelo local e gritavam insultos ao fundador da denominação, Edir Macedo, bem como o nome candidato petista. O pastor Amenon Trento, afirma que eram partidários do PT e do PSOL.
“Se exaltaram e subiram na grade da Igreja. Passaram a pichar os muros, de forma que tivemos que tomar providências rapidamente e fechar as portas para que as pessoas que participavam do culto não fossem prejudicadas ainda mais, pois já haviam sofrido abalo psicológico”, conta.