O grupo islâmico conhecido como EIIL ["Estado Islâmico do Iraque e do Levante" ou ISIS, em inglês] levou a cabo mais um ato de devoção islâmica e obediência a Maomé e a Alá, deus dos maometanos, ao gravar a decapitação do foto-jornalista Americano James Wright Foley e exibir o vídeo do assassinato ao mundo. Alegadamente, esta decapitação é resposta aos ataques aéreos que Barack Hussein Obama, presidente dos Estados Unidos, ordenou que fossem levados a cabo no Iraque.
O video extremamente gráfico, obtido por várias agências noticiosas e que também exibe Obama a falar a partir da Casa Branca no dia em que ele declarou aos Americanos que havia autorizado ataques aéreos no Iraque, mostra James Foley, jornalista freelancer que estava associado à GlobalPost e que havia sido raptado enquanto trabalhava na Síria, a recitar ameaças aos Americanos antes de ser executado por um muçulmano do grupo EIIL (que falava inglês com sotaque britânico, o que só por si é bastante revelador dos problemas futuros que a Europa terá com os mais de 50 milhões de maometanos que já se encontram em terras Europeias).
Foley foi raptado sob ameaça de armas numa perto da povoação Taftanaz no norte da Síria, no dia de Acção de Graças de 2012. Durante todo o tempo que entretanto passou, não se obteve qualquer notícia do seu paradeiro nem da sua condição. O pai de Foley, John Foley, afirmou:
Não soubemos de nada. Nada. A última coisa que soubemos foi que ele havia sido raptado no dia de Acção de Graças de 2012 na província de Idlib, mas não sabemos quem o levou ou o porquê dele ter sido raptado.
Foley, oriundo de Rochester (New Hampshire) viajou extensivamente pelo Médio Oriente e pelo Norte de África, reportando conflictos no Iraque, no Afeganistão e na Líbia, onde ele chegou a estar cativo durante 44 dias. Em Maio de 2011 Foley gravou uma entrevista-vídeo para o The Boston Globe sobre a sua prisão e cativeiro na Líbia:
Ninguém quer ser definido como aquele homem que foi capturado em 2011. Acredito que o jornalismo das linhas da frente é importante.
No video do assassinato de Foley, os muçulmanos do EIIL declararam ter na sua posse um segundo jornalista, Steven Joel Sotloff. Depois da decapitação de Foley, um muçulmano é visto junto de Sotloff e a declarar, "Obama, a vida deste cidadão Americano está na tuas mãos!" Sotloff, um freelancer que trabalhou para várias organizações noticiosas, desapareceu na Síria em Agosto de 2013.
Numa mensagem colocada na página do Facebook com o nome de “Free James Foley,” a mãe de Foley, Diane, disse que estava orgulhosa do seu filho, e pediu "privacidade para os dias que se seguem."
A porta-voz do "National Security Council" da Casa Branca, Caitlin Hayden, disse que a "comunidade dos serviços secretos está a operar o mais rapidamente possível" para determinar a autenticidade do video:
Se for confirmado como genuíno, então nós estamos estarrecidos com o brutal assassinato dum inocente jornalista Americano, e expressamos as nossas profundas condolências à família e aos seus amigos.
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O Alcorão ordena os maometanos a castigar aqueles que "semeiam a corrupção" em terras islâmicas [5:33]:
O castigo, para aqueles que lutam contra Deus e contra o Seu Mensageiro e semeiam a corrupção na terra, é que sejam mortos, ou crucificados, ou lhes seja decepada a mão e o pé opostos, ou banidos. Tal será, para eles, um aviltamento nesse mundo e, no outro, sofrerão um severo castigo.
Infelizmente, o crime de "semear a corrupção" é tão vago que os maometanos podem usar este versículo para matar quem quer que seja, incluindo um repórter inocente como James Wright Foley. Qualquer pessoa pode ser acusada de "semear a corrupção" e ser vítima de assassinato desde que um muçulmano assim considere. O simples facto de Foley pagar impostos ao governo Americano é o suficiente para ele ser acusado de financiar o inimigo, o que também é motivo para os maometanos o considerarem um alvo legítimo.
A reacção islâmica ao bárbaro assassinato de Foley é mais ou menos o que já sabe (embora a elite esquerdista ocidental se recuse a fazer a ligação entre os actos islâmicos e a teologia islâmica):
Ou seja, a culpa da decapitação de Foley é de Obama, mas ao mesmo tempo, não há nada de mal em decapitar os "inimigos de Alá". Este tipo de racionalização islâmica é bem comum entre os maometanos.
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