Ideologia ensina que não existem diferenças naturais entre homens e mulheres.
Cidades têm até dia 24 para acatar ou rejeitar teoria do gênero
Os municípios brasileiros têm até o dia 24 de junho para aprovar seus Planos Municipais de Educação (PMEs). Uma das propostas em discussão nas cidades é a de inserção na educação infantil da Ideologia de Gênero, que combate a família natural.
Em síntese, a Ideologia de Gênero ensina que não existem diferenças naturais entre homens e mulheres. Desta forma, a referida ideologia legitima propostas estranhas como o banheiro unissex para meninos e meninas nas escolas e universidades.
“O ideólogo usa fachadas para esconder suas reais intenções. Ele nunca é sincero. No caso da Ideologia de Gênero, fazem uma conexão forçada com direitos de minorias. Na verdade, é apenas uma ideologia sem base científica que pretende desconstruir a família”, afirmou Felipe Nery, presidente do Observatório Interamericano de Biopolítica.
Felipe Nery destaca que a Ideologia de Gênero vem reforçar o relativismo que, gradualmente, nos levará ao vale-tudo da sexualidade. A pedofilia, lembrou o acadêmico, já começou a ser chamada por progressistas em outros países de “amor entre gerações”.
As audiências de discussão dos PMEs têm atraído alguns grupos militantes sem qualquer ligação com a educação. Na audiência pública de Guarulhos, por exemplo, compareceram militantes de “coletivos” da Marcha das Vadias e Marcha da Maconha.
Para ter validade legal, os PMEs devem ser aprovados pelas Câmaras Municipais. É aí que entram as militâncias organizadas cujo trabalho é pressionar os vereadores em favor da Ideologia de Gênero e hostilizar qualquer um que se oponha.
Felipe Nery destacou que é importante que as pessoas procurem os vereadores de suas cidades, enviem e-mails, liguem nos gabinetes e expressem sua posição contrária à Ideologia de Gênero. Mais informações: biopolitica.com.br