Idealizada em 1974 pelo globalista Clube de Roma, a Pátria Grande, cujo nome foi a única lembrança restante do ideário de Símon Bolívar, é um imenso bloco soviético controlado por repúblicas socialistas e comunistas.
Ao Diálogo Interamericano (globalistas socialistas fabianos), ao qual respondem FHC e o PSDB, restou terceirizar a revolução aos marxistas: eis que, sob o comando de Lula, Frei Betto, Fidel Castro, Marco Aurélio Garcia e outros, nasce o Foro de São Paulo.
O Foro nasceu em 1990, um ano após a queda do Muro de Berlim, e carrega consigo o objetivo de "recuperar na América Latina o que fora perdido pela URSS no Leste Europeu, ou seja a tarefa de reerguer e sustentar o movimento comunista. Passados 25 anos, a maioria dos países da América Latina possuem presidentes ligados ao Foro, tais como Lula, Dilma, Correa, Morales, Bachelet e Kirchner, que tomam decisões baseadas na organização política, e não nos interesses dos povos e das nações. Como o que já é ruim sempre pode piorar, a Rússia agora possui seu próprio projeto de poder, o eurasianismo, e conta com a China e o BRICS para emplacar não só uma ditadura vermelha na América Latina, como brigar por uma ditadura global. Não há saída para o Brasil senão uma intervenção popular através da guerra cultural.